Acontece uma situação nas oficinas da EMEF em Campolide, que se não fosse tão prejudicial para os trabalhadores e para o serviço, dava vontade de rir, tal o caricato da mesma.
Muito do trabalho de pesquisa de avarias no material circulante afecto a esta oficina é feito com a utilização de computadores portáteis, que permitem diagnósticos mais rápidos para verificar o que se passa de errado com os comboios.
O que acontece na actualidade é que os acumuladores dos portáteis (baterias) atingiram o fim de vida. As chefia da oficina requisitou à Informática da EMEF a compra de novos, só que parece que, não há dinheiro ou vontade para os comprar.
Assim, os trabalhadores desta oficina são obrigados a andar com o portátil + um transformador de isolamento que pesa mais ou menos 10 quilos e uma bobina de cabo para poderem ligar o dito "portátil" aos 220 volts para o conseguirem utilizar.
Numa empresa com centros de excelência e que aposta nas novas tecnologias talvez fosse adequado a compra de um burro, informatizado claro, para levar o material "portátil" para os comboios.
Sem comentários:
Enviar um comentário